“Eu quero te roubar para mim,
eu que não sei pedir nada”
eu que não sei pedir nada”
Não escrevo mais. Emudeci. O mundo parou.
Perdi-me nas palavras. Perdi a rima. Perdi a métrica. Perdi você.
Nos olhamos uma última vez sorrindo em uma chuva louca, com o vento desarrumando meu cabelo e sonhos. Nos tocamos sem nos sentir, no eterno ir e vir da vida, você vai e a saudade vem.
Não quero a rima. Não quero os versos. Não quero as palavras. Não preciso de nada. Só de você.
Às vezes te encontro nessa rua eternamente triste da minha vida e é quando descubro que não sei pedir nada, é quando percebo que tudo que eu queria era poder te querer.
Se você for embora, assim tão simplesmente quando você veio, o que eu poderia dizer?
Não quero as palavras a menos que elas te façam ficar.
No entanto, eu não sei pedir nada e por isso, sorrio, ainda que minha mente grite.
Os esbarros das nossas solidões continuam, continuarão e serão quase eternos e sei que haverá um tempo no qual ambos nos olharemos com riso no olhar e seremos felizes. Absurdamente felizes.
Por hora, não quero outro tipo de felicidade a não ser aquela que só você me oferece.
Por agora só quero você.
Isso, porém, é o agora, amanhã estaremos mudados.
E nessa digressão sem fim, nesse caminho meio perdido, eu te encontro em mim e me encontro em ti e assim será até que o não se torne um sim.
Perdi a rima e não a quero. Perdi os versos mas não os preciso. A única coisa de que essa existência miserável fazia questão era tua presença, mas como palavras ao vento ela se desfez e hoje nada mais é do que uma sombra do meu vento.
Perdi-me nas palavras. Perdi a rima. Perdi a métrica. Perdi você.
Nos olhamos uma última vez sorrindo em uma chuva louca, com o vento desarrumando meu cabelo e sonhos. Nos tocamos sem nos sentir, no eterno ir e vir da vida, você vai e a saudade vem.
Não quero a rima. Não quero os versos. Não quero as palavras. Não preciso de nada. Só de você.
Às vezes te encontro nessa rua eternamente triste da minha vida e é quando descubro que não sei pedir nada, é quando percebo que tudo que eu queria era poder te querer.
Se você for embora, assim tão simplesmente quando você veio, o que eu poderia dizer?
Não quero as palavras a menos que elas te façam ficar.
No entanto, eu não sei pedir nada e por isso, sorrio, ainda que minha mente grite.
Os esbarros das nossas solidões continuam, continuarão e serão quase eternos e sei que haverá um tempo no qual ambos nos olharemos com riso no olhar e seremos felizes. Absurdamente felizes.
Por hora, não quero outro tipo de felicidade a não ser aquela que só você me oferece.
Por agora só quero você.
Isso, porém, é o agora, amanhã estaremos mudados.
E nessa digressão sem fim, nesse caminho meio perdido, eu te encontro em mim e me encontro em ti e assim será até que o não se torne um sim.
Perdi a rima e não a quero. Perdi os versos mas não os preciso. A única coisa de que essa existência miserável fazia questão era tua presença, mas como palavras ao vento ela se desfez e hoje nada mais é do que uma sombra do meu vento.
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Em homenagem ao amor não confesso de uma amiga...