sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Em nome do amor pelos guarda-chuvas...


E riu daquele jeito, e fez-me rir como 'em geral' faz. Carrega consigo algo de feliz que torna alguns dias mais alegres. Faz sorrir a minha face  com as caras e gestos, faz sorrir meus olhos quando nada disso se encontra e todo o resto desaparece.
E ri de um jeito único - com direito a lágrimas, vermelhidão de face, pacote completo -, eu sorrio por dentro, por fora, por todos os lados, é impossível não rir quando ela começa.
Sou feliz, felicidade é uma escolha diária. A amizade não me deixa esquecer isso.
E ri de um jeito feliz que não permite que meu coração chore sozinho. Mesmo quando desconhece a existência de lágrimas. Sorriso acompanhado é sempre mais belo. Vida é feita para companhia. Abraços pela vida afora. 
Sempre carrega um guarda-chuva, metafórico ou não, seguido de seu doce olhar constante.
E ri até chorar, muda minha vida sem saber, ou sabendo. Chega um ponto em que nada disso importa. Tudo que sobra são guarda-chuvas. Coloridos, floridos, pretos, vivos. Práticos, belos, constantes. 
Amigos são para isso, e sempre carregam um guarda-chuva na bolsa e outro na alma.

Para Eunícia, afinal, hoje falamos de guarda-chuvas e a chuva lembrou-me da tutora (com muitas outras possibilidades de títulos) que mais ama guarda-chuva